Condenado a 140 anos, um mês e oito dias de prisão em maio deste ano, o pintor Carlos Fabiano Faccion, acusado de matar o pai, a mãe e três irmãos teve a pena reduzida em dois anos, no dia 4, em novo júri realizado em Batatais (353 km a noroeste de São Paulo). Agora ele deve cumprir 138 anos, um mês e oito dias.Ao todo, Faccion foi acusado de oito crimes: cinco homicídios qualificados, duas tentativas de homicídios e um aborto, já que uma das mortas estava grávida. Mesmo com a pena de 138 anos, a lei brasileira só permite que ele cumpra, no máximo, 30 anos de prisão.O primeiro julgamento havia ocorrido em 11 de maio, também em Batatais. O pintor foi julgado pelas mortes de Carlos Alberto Faccion, seu pai, Maria Aparecida da Silva, sua mãe, e de seus irmãos Lucas Donizete Faccion, Elaine Cristina Faccion (grávida) e Tália Roberta Faccion, de três anos.Como a pena pela morte de Tália foi de 24 anos, ele teve direito a um novo julgamento, previsto em casos nos quais as penas passam de 20 anos.Segundo a denúncia apresentada à Justiça, o pintor teve ajuda de sua mulher, Edna Emilia Milani. Ela também já foi julgada, mas recebeu uma pena menor (128 anos, um mês e três dias) porque as vítimas não eram de sua família. O tempo de prisão dela, no entanto, também pode diminuir. Em 22 de novembro ela deve ser julgada novamente, também pela morte de Tália.
Crime
A chacina de Batatais ocorreu no dia 26 de março de 2002. Todos as vítimas foram mortas a golpes de barras de ferro. Outras duas crianças que também eram da família também foram agredidas, mas sobreviveram depois de serem internadas em estado grave no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo).Por causa da brutalidade do crime e da comoção que causou na cidade, os acusados tiveram dificuldades em conseguir advogados dispostos a defendê-los. Até os presos se revoltaram com o caso. Depois de detida, Milani foi agredida na Cadeia Pública de Altinópolis, e teve de ser internada também no Hospital das Clínicas de Ribeirão.
Crime
A chacina de Batatais ocorreu no dia 26 de março de 2002. Todos as vítimas foram mortas a golpes de barras de ferro. Outras duas crianças que também eram da família também foram agredidas, mas sobreviveram depois de serem internadas em estado grave no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo).Por causa da brutalidade do crime e da comoção que causou na cidade, os acusados tiveram dificuldades em conseguir advogados dispostos a defendê-los. Até os presos se revoltaram com o caso. Depois de detida, Milani foi agredida na Cadeia Pública de Altinópolis, e teve de ser internada também no Hospital das Clínicas de Ribeirão.
tudo na vida acontece por alguma razao , mas nada justifica matar uma pessoa muito menos se ela for de nossa familia
ResponderExcluirEngraçado k o menor k tambem participou do crime brutal nao tem seu nome citado nem sua pena k alias foi barbaro saber k esse menor ajudou e matou crianças e nao passou nem 3 anos na febem... Ta na rua so curtindo,nao e Rafael da Silva mais conhecido como Estrelinha, filho de Ofelia e Zim, irmao do Manoel, Fernanda, Amanda.
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