Há três meses, a gestante Cláudia Glass, come, dorme, e ganha algum trocado cuidando de carros em frente à Igreja dos Polacos. Segundo ela, sem nenhum tipo de auxílio.
Desde as primeiras horas do dia, é impossível não perceber a presença de uma mulher grávida e de mais três amigos, moradores de rua, em frente à Igreja Sagrado Coração de Jesus, na Praça Barão de Guaraúna (praça dos Polacos), centro de Ponta Grossa. Eles vivem ali há pelo menos três meses, alguns dias dormem, e até já lavaram e estenderam roupa na praça. Por causa disso, Cláudia Glass, de 34 anos, grávida de cinco meses, acabou presa. Ela ficou nove dias na cadeia e só foi liberada depois que o namorado e pai do bebê, um rapaz de 19 anos, mostrou os exames de ultrassom à polícia.
Conversamos com Cláudia com o objetivo de saber se ela recebe algum tipo de assistência (saúde, social, humanitária ou religiosa), por causa da gravidez. Ela nos garantiu que não, que nunca foi procurada por nenhuma entidade assistencial, pública ou privada, e que não participa de nenhum programa social. A gestante disse que já viu os veículos do Conselho Tutelar e do SOS passarem por ali, mas que parar nunca ninguém parou.
Conversamos com Cláudia com o objetivo de saber se ela recebe algum tipo de assistência (saúde, social, humanitária ou religiosa), por causa da gravidez. Ela nos garantiu que não, que nunca foi procurada por nenhuma entidade assistencial, pública ou privada, e que não participa de nenhum programa social. A gestante disse que já viu os veículos do Conselho Tutelar e do SOS passarem por ali, mas que parar nunca ninguém parou.
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