Daniele Ramiro
De acordo com os delegados Hilton Pinho Alonso e Angelo Lajes, responsáveis pela investigação, a polícia chegou até a babá através de uma denúncia.
Ainda segundo a polícia, Silvia, que morava em Duque de Caxias na época do crime, estava sempre se mudando e usava o nome falso de Renata. Silvia chegou a trabalhar como diarista em vários lugares, mas sempre sem carteira assinada.
A criminosa fugiu com a filha, de 22 anos, que tem problemas renais e faz hemodiálise. Esse foi um dos principais focos da investigação. A polícia começou a investigar os hospitais e descobriu que a filha dela usava o transporte da prefeitura de Matinhos para fazer o tratamento. Na quarta-feira, a polícia chegou até a casa onde Silvia morava com a filha, no Paraná, junto com a ambulância.
Silvia é acusada de ter torturado o pequeno Pedro Pinheiro Fabbri, de 7 anos, em 2005, quando trabalhava como babá do menino. Pedro Pinheiro Fabbri, de 7 anos, sofria de deficiência física e mental, e morreu com uma lesão no pâncreas.
A polícia tem imagens da babá tentando sufocar o menino com a fralda e o fazendo engolir o vômito. Mas, no depoimento, a babá nega a tortura.
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