quinta-feira, março 21, 2013

Descaso do IML revolta família de gari


A família do gari Eduardo Alves da Rosa, de 21 anos, morto por atropelamento enquanto trabalhava, em um trágico acidente na noite de terça-feira (19), teve que esperar por cerca de 11 horas até a liberação do corpo pelo Instituto Médico Legal (IML). De acordo com o pai da vítima, Márcio Rogério Rosa, o corpo chegou ao IML por volta das 21h30 da terça-feira, mas só pode começar a ser velado às 8h30 da manhã de ontem. O pai e também o irmão do rapaz morto, José Alves dos Santos, além de mais sete pessoas ligadas à família, passaram toda a madrugada de quarta-feira na porta do IML por conta da falta de um médico plantonista para fazer a necropsia.
O médico legista Roberto Bragagnolo, que reside em Palmeira, era para estar de plantão no IML na madrugada de quarta-feira. Porém, segundo a família, ele só chegou para liberar o corpo da vítima por volta das 5h50 da manhã. Márcio conta que foi solicitado o número de celular do médico a um dos funcionários do IML, para que a própria família pudesse acionar o legista, mas as ligações não foram atendidas.
Leia a matéria na integra no JM impresso.

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