TRISTE FIM Airton Nunes Ribeiro, 45, assassino da mãe, morreu no cárcere
Autor de um dos mais brutais crimes registrados em Ponta Grossa, Airton Nunes Ribeiro, 45, faleceu na carceragem da 18ª Subdivisão Policial, em Telêmaco Borba, para onde tinha sido transferido em junho deste ano. Segundo o diretor do Presídio Hildebrando de Souza, Elter Taets Garcia, a morte foi natural. “Ele não estava se alimentado há alguns dias e teve o estado de saúde agravado ao se conscientizar que havia matado a mãe e não a cunhada, assim como imaginava”, disse o policial na última quinta-feira. O óbito aconteceu em 29 de agosto. A Vara de Execuções Penais (VEP) recebeu a informação recentemente. A Justiça o interrogaria sobre o assassinato no começo deste mês.
Em 30 de maio deste ano, Airton matou a mãe Aurora Jesus Ribeiro, 68, a machadadas. O crime aconteceu na residência da família, no Parque Schangrilá, na região do Núcleo Santa Paula. Viciado em maconha, cocaína, crack e em chá de cogumelo, o assassino comentou o crime a uma equipe de reportagem do Diário dos Campos. Trancado na carceragem da 13ª SDP, friamente e com riquezas de detalhes ele descreveu os últimos momentos de vida de Aurora.
“Eu dei a primeira machadada na testa, ela tonteou e não caiu. Dei outra, ela tonteou, mas não caiu. Dei três machadadas – ela tonteava e não caia. Daí eu dei com o olho do machado, na cara. Foi na quarta que ela caiu e ficou estrebuchada no chão”. Ao jornal, ele disse ter executado a cunhada, a quem odiava. Segundo familiares, Airton tinha problemas mentais.
SÓ NO CHÁ DE COGUMELO IRMÃO \,,/
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