Ana Maria é acusada pela Polícia Civil de falso sequestro e responde à CPI na Câmara Municipal de Ponta Grossa
O inquérito instaurado pela Polícia Civil para apurar as denúncias do Grupo Tigre (Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial) de que a vereadora Ana Maria (PT) forjou o próprio sequestro para não comparecer à votação da Mesa Executiva da Câmara de Ponta Grossa, em 1º de janeiro deste ano, pode chegar a oito indiciados, segundo previsão de fontes que tiveram acesso a informações da investigação. Além dos personagens do núcleo central – Ana Maria, Idalécio Valverde da Silva, Susicleia Valverde da Silva (esposa do Idalécio) e Reginaldo da Silva Nascimento (primo do Idalécio) – poderão responder a processo criminal um empresário, um vereador e uma pessoa do ciclo familiar da petista.
Após três meses de investigações, o procedimento será relatado nesta segunda-feira e na terça chega às mãos do promotor Janio Ferreira, no Ministério Público.
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