As acusações feitas pela comerciante Adriane Soares de Souza e pela mãe dela, Ladislawa Skalecki de Souza, devem provocar reviravolta num caso de morte registrado em Ponta Grossa. Para elas, José Laércio dos Santos, 38 anos, (filho de Ladislawa, irmão de Adriane) foi vítima de emboscada e assassinado e não morreu vítima de atropelamento por moto, como apontado quando seu corpo deu entrada no Instituto Médico Legal (IML), no dia 16 de dezembro. Adriane diz que o acidente teria sido uma “armação” da ex-companheira dele. As mulheres temem pela segurança de sua família e querem que a Polícia Civil investigue a suspeita.
No dia em que o homem entrou em óbito, o IML informou que o suposto acidente aconteceu no dia 11de dezembro e que ele foi encaminhado ao Hospital Municipal. A ocorrência não foi registrada pelo 2º Grupamento de Bombeiros, o que sugere que a vítima teria sido encaminhada por terceiros à casa hospitalar. Diante da gravidade dos ferimentos, José Laércio foi transferido para o Hospital Bom Jesus, onde faleceu, cinco dias depois. Nesse período, ele não foi visitado por ninguém. Adriane diz que só foram informados do caso quando o cadáver deu entrada no IML. “Não o visitamos porque não sabíamos o que havia acontecido”, explica.
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