Foto: AFP
Papa Bento XVI se despede dos fiéis católicos no Vaticano
Rodrigo Covolan |
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O delegado do COPE, Cassiano Aufiero, afirma que o valor desviado no esquema pode ser superior a R$ 40 milhões
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Divulgação |
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Criança é agredida constantemente pelo tio; vizinhos já denunciaram o fato ao Conselho Tutelar diversas vezes, mas acusam que o órgão é omisso
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Um assalto a uma residência no bairro Mossunguê, em Curitiba, terminou em tragédia na noite desta terça-feira (19). O médico Paulo Carboni Júnior, 54 anos, foi baleado no peito, mas não resistiu e morreu a caminho da Unidade de Saúde do Campo Comprido.
O trio de bandidos fugiu e até o início da manhã de hoje não tinham paradeiro conhecido. A esposa e as duas filhas da vítima estão em estado de choque.
Esposa do médico socorreu, mas ele não resistiu
Em um veículo, o médico – que é neurocirurgião – chegava em casa, na rua José Martim, quando foi abordado por três marginais armados. O crime aconteceu por voltas das 21 horas. Os assaltantes entraram na residência, renderam a esposa e as duas filhas do médico. O trio ordenou que elas começassem a separar objetos da casa para que eles levassem.
Em algum momento, ainda com razão desconhecida, um deles atirou contra o doutor, que nessa hora já estava amarrado. “Trata-se de um latrocínio, ele foi abordado na frente de casa. Lá dentro ele foi amarrado, dominado, e por algum motivo, ainda estamos checando este detalhe, os bandidos atiraram nele.
Ao lado do carro tinham vários objetos, eletroeletrônicos que eles levariam. Mas, saíram correndo. Com certeza, tem carro na cobertura deles,”contou o delegado Rubens Recalcatti da Delegacia de Homicídios no local do crime.
Na tentativa de salvar o marido, a esposa dele, que também é médica, o levou até a Unidade de Saúde do Campo Comprido, mas ele já chegou morto. Paulo Carboni Junior era neurocirurgião pediátrico e trabalhava no Hospital Pequeno Príncipe em Curitiba.
A Delegacia de Furtos e Roubos investiga o caso.
Fonte: Elizangela Jubanski e Juliano Cunha (Rádio Banda B)
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Cinco trabalhadores morreram atropelados na tarde desta quinta-feira (7), na BR-369, no trecho entre Bandeirantes e Andirá. Eles estavam no acostamento e faziam obras de manutenção na rodovia.
De acordo com a Econorte, concessionária que administra a rodovia, o acidente foi causado por um ônibus com trabalhadores rurais. O motorista contou que o veículo apresentou um problema mecânico e para não bater em um outro ônibus que seguida a frente, ele jogou para o acostamento e acabou atingindo os operários.
Os mortos eram funcionários de uma empresa terceirizada. Eles estavam fazendo um trabalho de recape no momento do acidente. Outros dois conseguiram escapar com vida da tragédia.
Os corpos de Tiago Aparecido Pina da Silva, Alessandro Pina, Antonio Carlos de Oliveira, Welington Cazuza e Antonio Melquiades foram levados para o IML de Jacarezinho.
Oito pessoas ficaram feridas no acidente, sendo dois da Triunfo e seis ocupantes do ônibus. As vítimas foram encaminhadas para hospitais de Cornélio Procópio e Bandeirantes.
A PRF realizou teste do bafômetro no motorista do ônibus. O resultado foi negativo. (colaborou o repórter Danilo Marconi, da Folha de Londrina)
OUTRO
Também esta semana, na região dos Campos Gerais, um acidente envolvendo um caminhão, no Km 139 da BR-277, trecho entre São Luiz do Purunã e Ponta Grossa, custou à vida de João Matoso, 49, que trabalhava a rodovia.
Ele era funcionário de uma empresa terceirizada da CCR Rodonorte. Matoso foi atropelado no acostamento da BR após um caminhão carregado com ureia perder o controle, tombar e atingi-lo.
O acidente causou transtornos aos motoristas que passavam pela via. Uma das faixas precisou ser interditada e o trânsito ficou lento na rodovia. Antes de realizar a remoção do caminhão foi necessário realizar o transbordo da carga. Uma fila de sete quilômetros chegou a se formar na rodovia.
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