Fazer ‘ponto’ nas ruas ou trabalhar em boates ou bares como garotas de programa fazem parte do passado. Homens, mulheres e travestis estão aproveitando a tecnologia para aumentar o número de clientes e a rentabilidade dos negócios. O “mercado do sexo” em Ponta Grossa tem a internet como a sua principal ferramenta. Uma investigação realizada pelo Jornal da Manhã, iniciada há pelo menos dois meses, identificou aproximadamente 250 endereços relacionados ao crime de favorecimento à prostituição. São sites patrocinados por motéis e empresas, sem restrição de conteúdo, que incentivam a atividade sexual.
Nos sites pesquisados, homens, mulheres e travestis abusam da sensualidade para atrair os clientes com fotos picantes e em poses com conotação sexual. Ao lado das imagens, há uma descrição com os atributos físicos da garota ou garoto de programa, como medidas do bumbum e dos seios, por exemplo, além da disponibilidade de horários, locais de atendimento e, é claro, o número do telefone.
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