Sem laudos, o acusado pelo assassinato da modelo Agda de Fátima Rocha, 21, o vendedor Jean Carlos de Oliveira Pinto, 23, poderá ser colocado em liberdade provisória. Esta é a tese que defende o advogado de Jean, Antônio César Gasparetto, que poderá oficializar este pedido já nos próximos dias, tendo em vista que o inquérito instaurado para investigar o crime deve ser relatado hoje ao Ministério Público. Agda foi morta com requintes de crueldade, na madrugada do último dia 19, dentro de sua casa, no Núcleo Pimentel. No mesmo dia em que o corpo foi encontrado pela mãe da vítima, Rosani Aparecida de Lima, 43, enquanto chegava do trabalho, a Polícia Civil prendeu o vendedor. Estima-se que alguns dos laudos relacionados a esta investigação levem pelo menos dois meses para serem concluídos.
Ainda no final da tarde de ontem, o delegado adjunto da 13ª Subdivisão Policial e que preside a investigação, Leonardo Carneiro, confirmou que o inquérito será relatado hoje, ainda sem os laudos definitivos do Instituto de Criminalística (IC), de necropsia, de conjunção carnal e o anatomopatológico (para definir a causa da morte), sendo estes últimos produzidos pelo Instituto Médico Legal (IML).
Ainda no final da tarde de ontem, o delegado adjunto da 13ª Subdivisão Policial e que preside a investigação, Leonardo Carneiro, confirmou que o inquérito será relatado hoje, ainda sem os laudos definitivos do Instituto de Criminalística (IC), de necropsia, de conjunção carnal e o anatomopatológico (para definir a causa da morte), sendo estes últimos produzidos pelo Instituto Médico Legal (IML).
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