Credito: Christopher Eudes
Sem rumo, doentes mentais perambulam pelas ruas da cidade. O calçadão da Coronel Cláudio é um dos pontos onde se reúnem. Desde a criação da lei em 2001, que estabeleceu a reforma psiquiátrica no Brasil e extinguiu gradativamente com os hospitais psiquiátricos, gestores públicos não sabem o que fazer com os inúmeros doentes mentais que acabaram ocupando as ruas das cidades. Com a reforma mais de 19 mil leitos psiquiátricos foram extintos no Brasil. Pela Organização Mundial da Saúde (OMS), deveria ter no país um leito de psiquiatria para cada mil habitantes. No Paraná deveriam existir 7,1 mil leitos para atender esta meta.
Em Ponta Grossa, dezenas deles perambulam pelas praças, pelo Calçadão da Coronel Cláudio, ou nas periferias da cidade. Quando não trabalham como flanelinha, pedem dinheiro, e fazem uso de entorpecentes. Dias atrás, no Parque Ambiental, uma mulher que perambula pela cidade, fez as necessidades ali mesmo debaixo de algumas árvores, durante o dia, mesmo com a intensa circulação de pessoas. O secretário municipal de Assistência Social, Edilson Baggio, disse que esta é uma das questões que mais preocupam, já que não tem onde interná-los para um tratamento mais adequado. “Depois que o governo fechou os hospitais psiquiátricos, ficamos sem saber o que fazer com estas pessoas”, diz Baggio.
Sem rumo, doentes mentais perambulam pelas ruas da cidade. O calçadão da Coronel Cláudio é um dos pontos onde se reúnem. Desde a criação da lei em 2001, que estabeleceu a reforma psiquiátrica no Brasil e extinguiu gradativamente com os hospitais psiquiátricos, gestores públicos não sabem o que fazer com os inúmeros doentes mentais que acabaram ocupando as ruas das cidades. Com a reforma mais de 19 mil leitos psiquiátricos foram extintos no Brasil. Pela Organização Mundial da Saúde (OMS), deveria ter no país um leito de psiquiatria para cada mil habitantes. No Paraná deveriam existir 7,1 mil leitos para atender esta meta.
Em Ponta Grossa, dezenas deles perambulam pelas praças, pelo Calçadão da Coronel Cláudio, ou nas periferias da cidade. Quando não trabalham como flanelinha, pedem dinheiro, e fazem uso de entorpecentes. Dias atrás, no Parque Ambiental, uma mulher que perambula pela cidade, fez as necessidades ali mesmo debaixo de algumas árvores, durante o dia, mesmo com a intensa circulação de pessoas. O secretário municipal de Assistência Social, Edilson Baggio, disse que esta é uma das questões que mais preocupam, já que não tem onde interná-los para um tratamento mais adequado. “Depois que o governo fechou os hospitais psiquiátricos, ficamos sem saber o que fazer com estas pessoas”, diz Baggio.
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