O operário Valdecir Ferreira de Souza, 29 anos, foi brutalmente assassinado na madrugada desta quarta-feira (22), quando seguia para seu trabalho na pedreira entre os municípios de Japurá e São Tomé. Ele foi surpreendido por dois homens que tentaram roubar a sua moto. Os latrocidas fugiram para Tapejara, mas foram presos em flagrante e confessaram o crime.
Segundo familiares, Valdecir não tinha vícios nem freqüentava bares. Ele morava em Japurá, no Parque Ouro Verde, era casado há seis anos e deixou a esposa com uma filha de oito meses. Seu turno de trabalho começava às 4h30.
Souza saiu de casa por volta das 4h. “Meu irmão dormia cedo, não tinha inimizade com ninguém, era sempre do trabalho para casa e não parava em bares. Guardava dinheiro para construir sua casa, que era o sonho da família”, comentou Vagner Ferreira, irmão da vítima. A polícia foi avisada por volta das 7h30, quando o corpo foi encontrado. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Campo Mourão. Souza foi surpreendido no escuro e sofreu vários cortes, um deles bem profundo no pescoço.
A moto da vítima foi levada pelos assassinos e encontrada abandonada à tarde, em Tapejara, próximo a um frigorífico. Os suspeitos fugiram à pé por um canavial, mas foram localizados pela polícia e, na Delegacia de Tapejara, confessaram o crime. Wilson Martins Pires Filho, 22 anos, e Silvio Fernandes, 23, foram presos em flagrante e trazidos para a Delegacia de Cianorte, onde aguardarão julgamento sob a acusação de latrocínio.
No local do crime, uma garrafa de vodka quebrada chamou a atenção da polícia. Havia sinais de luta corporal e manchas de sangue no chão, além de um rastro feito quando o corpo foi arrastado e jogado as margens da estrada rural que dá acesso à pedreira. No local não havia sinal da motocicleta Honda CG 125 de cor azul, utilizada pela vítima.
A caçada aos criminosos envolveu policiais militares de Japurá, São Tomé e Tapejara, além de policiais civis de Cianorte. Policiais militares de Tapejara prenderam Pires e Fernandes em flagrante. Eles confessaram o crime, apesar de terem abandonado a motocicleta roubada na ação, e tentaram descaracterizar o latrocínio alegando desavenças com a vítima.
Reação ao assalto
O cabo Fábio Bertoco, de Tapejara, explicou que a vítima reagiu ao roubo da moto placa AHV-0659, por isso acabou morto. Os criminosos cortaram seu pescoço e fugiram. A dupla seguiu por uma estrada vicinal, rumo a Tapejara, onde a moto foi abandonada. Policiais que faziam patrulhamento se depararam com a moto e depois receberam denúncia de que dois homens tinham sido vistos correndo pela rodovia e teriam entrado em um canavial. Foi onde a polícia encontrou Pires e Fernandes, que não resistiram à prisão. “Na delegacia eles confessaram o roubo. Descobrimos que se tratava de um latrocínio e os entregamos à Polícia Civil de Cianorte”, relatou Bertoco.
A polícia de Cianorte apurou que há três anos Pires foi preso em Umuarama, quando portava uma pistola. Ele ganhou o direito de responder pela posse ilegal de arma em liberdade, mas não cumpriu a determinação de se apresentar periodicamente à Justiça. Por este motivo ele era procurado. Os dois vão aguardar julgamento pelo latrocínio em Cianorte.
Segundo familiares, Valdecir não tinha vícios nem freqüentava bares. Ele morava em Japurá, no Parque Ouro Verde, era casado há seis anos e deixou a esposa com uma filha de oito meses. Seu turno de trabalho começava às 4h30.
Souza saiu de casa por volta das 4h. “Meu irmão dormia cedo, não tinha inimizade com ninguém, era sempre do trabalho para casa e não parava em bares. Guardava dinheiro para construir sua casa, que era o sonho da família”, comentou Vagner Ferreira, irmão da vítima. A polícia foi avisada por volta das 7h30, quando o corpo foi encontrado. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Campo Mourão. Souza foi surpreendido no escuro e sofreu vários cortes, um deles bem profundo no pescoço.
A moto da vítima foi levada pelos assassinos e encontrada abandonada à tarde, em Tapejara, próximo a um frigorífico. Os suspeitos fugiram à pé por um canavial, mas foram localizados pela polícia e, na Delegacia de Tapejara, confessaram o crime. Wilson Martins Pires Filho, 22 anos, e Silvio Fernandes, 23, foram presos em flagrante e trazidos para a Delegacia de Cianorte, onde aguardarão julgamento sob a acusação de latrocínio.
No local do crime, uma garrafa de vodka quebrada chamou a atenção da polícia. Havia sinais de luta corporal e manchas de sangue no chão, além de um rastro feito quando o corpo foi arrastado e jogado as margens da estrada rural que dá acesso à pedreira. No local não havia sinal da motocicleta Honda CG 125 de cor azul, utilizada pela vítima.
A caçada aos criminosos envolveu policiais militares de Japurá, São Tomé e Tapejara, além de policiais civis de Cianorte. Policiais militares de Tapejara prenderam Pires e Fernandes em flagrante. Eles confessaram o crime, apesar de terem abandonado a motocicleta roubada na ação, e tentaram descaracterizar o latrocínio alegando desavenças com a vítima.
Reação ao assalto
O cabo Fábio Bertoco, de Tapejara, explicou que a vítima reagiu ao roubo da moto placa AHV-0659, por isso acabou morto. Os criminosos cortaram seu pescoço e fugiram. A dupla seguiu por uma estrada vicinal, rumo a Tapejara, onde a moto foi abandonada. Policiais que faziam patrulhamento se depararam com a moto e depois receberam denúncia de que dois homens tinham sido vistos correndo pela rodovia e teriam entrado em um canavial. Foi onde a polícia encontrou Pires e Fernandes, que não resistiram à prisão. “Na delegacia eles confessaram o roubo. Descobrimos que se tratava de um latrocínio e os entregamos à Polícia Civil de Cianorte”, relatou Bertoco.
A polícia de Cianorte apurou que há três anos Pires foi preso em Umuarama, quando portava uma pistola. Ele ganhou o direito de responder pela posse ilegal de arma em liberdade, mas não cumpriu a determinação de se apresentar periodicamente à Justiça. Por este motivo ele era procurado. Os dois vão aguardar julgamento pelo latrocínio em Cianorte.
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