Imbituva – Na sexta-feira (24), por volta das 19h10 a Delegacia de Polícia Militar de Imbituva recebeu uma denúncia de que um homem estava agredindo uma mulher na Rua Professor Sousa Araújo, no Jardim Tangara.
Ao chegarem na residência, o agressor José Acir Ferreira Prestes, 45 anos de idade, começou a agredi-los com uma faca (arma branca), vindo a perfurar a jaqueta de um dos policiais.
Para conter o agressor José Acir, um dos policiais disparou dois tiros de pistola 40, um no chão e outro que acabou atingindo o agressor no abdômen (parte central), com o projétil saindo na lateral esquerda do abdômen.
Mesmo assim, José Acir continuou a agredir a equipe policial e familiares com chutes e pontapés. Após ser contido foi socorrido e encaminhado ao Hospital São João de Imbituva. Posteriormente foi levado ao Hospital Santa Casa de Irati para cuidados médicos.
Segundo informações do hospital, José Acir não corre risco de morte. A faca (arma branca) foi apreendida e encaminhada junto com a vítima à Delegacia de Polícia Civil local para declarações.
Na verdade esse senhor tinha 49 anos, não estava agridindo a sua mulher, era sua filha, e a agreção era mais verbal do que fisica.
ResponderExcluirE como ele era uma pessoa de bem, trabalhador, e estava com a razão pelo motivo da briga, ele realmente se exaltou quando viu um policial já dentro de sua casa, lhe dando ordem para calar a boca.É interessante citar também que a faca chamada na reportagem de ARMA BRANCA, era uma faca de pão, pequena e sem ponta, e como testemunho da familia ele não chegou a cortar a jaqueta de nem um dos policiais, que já se totalizaram em 3 no momento. E os tiros dados em direção de José Acir, eram para matá-lo, porque o que acertou ficou lá como marca na parede de sua casa na altura de sua cabeça, colocando em risco a vida de sua esposa que estava atráz dele, e o outro tiro, como vimos acima realmente atingiu seu abdomem, e apartir disso ele agrediu todos, mais verbalmente, nada de agressões fisicas contra ninguém,mais foi agredido, pelo o outro policial com dois golpes de cacetete na cabeça, foi quando a vizinhança teve que intervir, para não haver mais tragédia, e todos começaram a gritar para pararem com a agressão. Em seguida José foi levado pra o hospital, passando por 3 cirurgias complicadas, ficando por um mês na U.T.I., da Santa Casa de Irati, e vindo a falecer no dia 5 de setembro de 2009, após 44 dias de sofrimento para ele e para a familia, que convocou os policiais, para que colocassem ordem e calma na situação que se encontravam,e não para causar uma tragédia, na frente da esposa e do filho do casal com 13 anos na época.
Hoje 4 anos depois,a familia espera um processo que parece não chegar nunca, de uma justiça lenta e complicada, e sente a falta do membro mais importante da familia, o PAI, o TRABALHADOR,o AVÔ, o AMIGO, o MARIDO. Que não voltou para casa muito menos para a delegacia para prestar declaraçãos.E fica a pergunta, REALMENTE FOI NECESSÁRIO ATIRAR CONTRA UM HOMEM FRANSINO, SÓ PORQUE ELE ESTAVA COM UMA FACA DE SERRA NAS MÃOS? OS 3 POLICIAIS NÃO IRIAM CONSEGUIR DETÊ-LO?FOI NECESSÁRIO USAR O CACETETE, APÓS OS DISPAROS?OS 3 POLICIAIS QUE FORAM ATENDER A OCORRÊNCIA ERAM BEM PREPERADOS?
Fica essas questões para serem refletidas, há e um conselho, pensem bem antes de ligar no 190, as vezes é pior......
Obrigado
leva ele pra sua casa então..
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