Na manhã desta segunda-feira (7), um caminhoneiro foi abordado nas proximidades da ponte do rio Tibagi da BR 376, sentido Curitiba por três elementos armados. O motorista, juntamente com seu caminhão Iveco, cinza, ano 2010, placas BBS-0239 foram liberados na cidade de Araucária somente na taerça-feira (8), por volta das 7h30 da manhã, a carga ficou em São José dos Pinhais. Não houve informações do tipo de arma usada no roubo.
Registros de assaltos
Desde o começo do ano, já foram registrados cinco assaltos a caminhoneiros na região de Ponta Grossa. Na noite de segunda-feira, três bandidos armados roubaram um caminhão perto da ponte do Rio Tibagi, na BR-376. Na madrugada de domingo, outro assalto a caminhoneiro foi registrado na PR-151, perto da
praça de pedágio de Porto Amazonas. Nos dois casos, os bandidos roubaram o ‘cavalinho’, ou seja, a cabine do caminhão, e abandonaram as cargas no meio do caminho.
O motorista do Iveco, placas BBS-0239, de Ponta Grossa, contou à Polícia Militar que foi rendido por três homens armados por volta das 19h30, na BR-376, entre Ponta Grossa e Curitiba. Ele foi colocado em um carro e abandonado em Araucária, Região Metropolitana de Curitiba. A carga também foi desprezada pelos bandidos e deixada em São José dos Pinhais, outra cidade próxima à capital. Apenas quando amanheceu é que o caminhoneiro conseguiu pedir ajuda.
Já a Scania G-380, placas ASV-3192, de Pitanga, foi roubada na madrugada de domingo, próximo a Porto Amazonas. De acordo com o delegado Rodrigo da Silva Cruz, de Palmeira, o motorista foi abordado na rodovia por dois assaltantes armados e encapuzados. Eles levaram a vítima a um matagal, colocaram uma sacola na cabeça dela e agiram com violência. "Os criminosos falaram para o caminhoneiro permanecer no mato até amanhecer, senão ele seria metralhado", conta Rodrigo. Assim que o dia clareou, a vítima foi à praça de pedágio para pedir auxílio.
A carga de farelo de trigo, de acordo com o delegado, foi abandonada em Campo Largo. "Além do caminhão, foram roubados objetos pessoais e dinheiro", acrescenta. Antes de ser restituída ao caminhoneiro, a carga foi periciada.(Diário dos Campos)
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