Um cadáver encontrado na tarde desta sexta-feira (17), às margens do Rio Iguaçu, no Campo do Santana, em Curitiba, pode ser o da estudante universitária Louise Sayuri Maeda, 22 anos, desaparecida desde 31 de maio. O corpo já estava em avançado estado de decomposição e parcialmente destruído por corvos. Porém suas vestes é que levam investigadores da Delegacia de Vigilância e Capturas a crer que possa ser o da universitária: calça jeans, tênis branco e jaqueta preta. O mesmo traje que a estudante usava quando sumiu.
O corpo estava numa fazenda, que fica no final da Rua José Júlio Tortato, num local que enche de água quando o Rio Iguaçu transborda, após fortes chuvas. Acredita-se que o corpo tenha ficado por ali após uma cheia que ocorreu há dez dias.
O perito Edmar Cunico confirmou que trata-se de uma mulher jovem e que o estado de decomposição é de cerca de dez dias. Como não era possível verificar as características físicas do cadáver, que estava de bruços e cheio de lama, quase só em ossos pela ação dos corvos, a identidade deverá ser confirmada através de exame de DNA ou comparações de arcada dentária.
Louise desapareceu no noite de 31 de maio, após sair da iogurteria que trabalhava, no Shopping Müeller. Costumava ir de ônibuas para casa, no Barreirinha. Mas nas terça-feiras, como saía mais tarde, seu pai ia buscá-la. Louise, porém, não apareceu para o encontro com o pai.
Parana Online
O corpo estava numa fazenda, que fica no final da Rua José Júlio Tortato, num local que enche de água quando o Rio Iguaçu transborda, após fortes chuvas. Acredita-se que o corpo tenha ficado por ali após uma cheia que ocorreu há dez dias.
O perito Edmar Cunico confirmou que trata-se de uma mulher jovem e que o estado de decomposição é de cerca de dez dias. Como não era possível verificar as características físicas do cadáver, que estava de bruços e cheio de lama, quase só em ossos pela ação dos corvos, a identidade deverá ser confirmada através de exame de DNA ou comparações de arcada dentária.
Louise desapareceu no noite de 31 de maio, após sair da iogurteria que trabalhava, no Shopping Müeller. Costumava ir de ônibuas para casa, no Barreirinha. Mas nas terça-feiras, como saía mais tarde, seu pai ia buscá-la. Louise, porém, não apareceu para o encontro com o pai.
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