Trabalhos são consideradas pela crítica como reflexão da arte contemporânea atual
“A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte. A gente não quer só comida, a gente quer saída para qualquer parte.A gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão, balé. A gente não quer só comida, a gente quer a vida como a vida quer”. A música “Comida” da banda brasileira Titãs, serviu de inspiração ao presidente da Unimed Ponta Grossa, Dr. Gilberto Baroni, na abertura do VI Salão de Artes. Em seu discurso ele comentou sobre a necessidade que as pessoas têm em apreciar a cultura e o compromisso que cooperativa faz questão em manter nessa área.
Ao todo foram 107 inscritos, mais de 300 obras e 9 estados participantes. Silvia Costa inscreveu-se no Salão pela primeira vez e teve as suas fotografias avaliadas como um dos melhores trabalhos apresentados no evento. A série de retratos que mostra um pouco da realidade do aterro de lixo de Ponta Grossa já havia sido usada em uma das reportagens escritas pela jornalista. “O Salão da Unimed é uma boa oportunidade para os fotógrafos, pois a fotografia também é uma forma de arte. Achei interessante constar essa categoria no regulamento tendo em vista que a maioria dos concursos oferece apenas a pintura como possibilidade”, disse. Eloir Junior e a esposa Carla Schwab vieram de Curitiba para receber, respectivamente, a premiação de quarto lugar e menção honrosa, ambos ficaram sabendo do Salão através da internet. Jr destacou a aceitação da técnica conceitual naífe e o valor que os jurados conferiram ao trabalho que resgatou um pedacinho da cultura paranaense através da cultura eslava. “Através do naífe representei o folclore paranaense na dança ucraniana. “Retratei em dois quadros uma dança onde as mulheres imitam o movimento das ondas do mar, isso demonstra os sentimentos, a delicadeza feminina. Foi ótimo escolherem um trabalho que referencia a própria cultura que ajudou a fundar o Paraná”, falou o artista.
No regulamento do VI Salão estavam previstas premiações para os cinco primeiros lugares, independente da técnica de cada um. Fábio Vicentin da cidade Guarapuava ficou na quinta posição com um trabalho em acrílica sobre tela (sem título), Eloir Junior de Curitiba com o quarto lugar e as obras Marená Ucrânia e Sagrada ceia das Etnias”. Da cidade de Ponta Grossa Giovana Correia com “Andy Wahrol” em terceiro lugar, Katia Velo com “Tapissérie I II e III” em segundo lugar e finalmente a pontagrossense Selda Schilklaper em primeiro com “Da Série Fragmentos – Fotografias”. A vencedora, que só não participou da primeira edição do evento, ressaltou o destaque do Salão nos principais sites do gênero que levam o nome da nossa cidade para conhecimento de inúmeras pessoas. “É bom a Unimed investir em artes, pois leva Ponta Grossa para todo o país”, lembrou a artista. Selda ainda elogiou a organização do Salão com a ampliação da participação dos artistas em várias fases de classificação dos trabalhos. Sobre o trabalho vencedor ela disse ter se inspirado no interior das cascas de uma fruta típica da época, o pokã. “Costumo procurar a beleza das coisas em lugares improváveis, sempre dando ênfase ao macro, como foi feito nos fragmentos - nove quadros de fotografias”. Questionada sobre o primeiro lugar no Salão, Selda se diz satisfeita só em ter a oportunidade de participar do concurso, pois tem a possibilidade de enriquecer o currículo.
Confluência com o contemporâneo “As 27 obras selecionadas para comporem o VI Salão se enquadram dentro das tendências da arte contemporânea”. Essas foram alguma das palavras do curador da exposição Celso Parubocz, que recentemente esteve participando de uma exposição de arte contemporânea no lugar que dita as tendências artísticas para o mundo – Paris. Com experiência e autoridade no assunto, Celso destacou a confluência dos trabalhos do Salão de Artes com a atualidade. “São trabalhos de extrema qualidade, e que representam o momento que vivemos dentro da arte, seja na técnica mais conceitual como o naífe, ou mesmo no hiper-realismo, que está muito em alta”, disse o curador. Além disso ele lembrou em seu discurso que a história da arte é a própria história do homem e, hoje ela se traduz no colorido, nas flores, na preocupação com o meio ambiente, com a saúde, entre outros aspectos. “Temos em Ponta Grossa uma exposição de artes que se identifica com a contemporaneidade e com o que acontece no mundo, isso é motivo de orgulho para nós”, disse.
Falando sobre aspectos gerais do Salão de Artes da Unimed, Celso fala na intenção em levar o evento para âmbito internacional. “Nossa ideia é ampliar o salão de artes fazendo com que a visibilidade da divulgação se torne internacional com mais inscrições. A cada ano queremos aumentar ainda mais o nível do Salão de Artes”, finalizou o curador.
A exposição das obras pode ser visitada até o dia 19 de julho no piso Superior (S) do Shopping Palladium – em frente à escada rolante. A entrada é gratuita.
Fonte : Assessoria de Imprensa Unimed PG
“A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte. A gente não quer só comida, a gente quer saída para qualquer parte.A gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão, balé. A gente não quer só comida, a gente quer a vida como a vida quer”. A música “Comida” da banda brasileira Titãs, serviu de inspiração ao presidente da Unimed Ponta Grossa, Dr. Gilberto Baroni, na abertura do VI Salão de Artes. Em seu discurso ele comentou sobre a necessidade que as pessoas têm em apreciar a cultura e o compromisso que cooperativa faz questão em manter nessa área.
Ao todo foram 107 inscritos, mais de 300 obras e 9 estados participantes. Silvia Costa inscreveu-se no Salão pela primeira vez e teve as suas fotografias avaliadas como um dos melhores trabalhos apresentados no evento. A série de retratos que mostra um pouco da realidade do aterro de lixo de Ponta Grossa já havia sido usada em uma das reportagens escritas pela jornalista. “O Salão da Unimed é uma boa oportunidade para os fotógrafos, pois a fotografia também é uma forma de arte. Achei interessante constar essa categoria no regulamento tendo em vista que a maioria dos concursos oferece apenas a pintura como possibilidade”, disse. Eloir Junior e a esposa Carla Schwab vieram de Curitiba para receber, respectivamente, a premiação de quarto lugar e menção honrosa, ambos ficaram sabendo do Salão através da internet. Jr destacou a aceitação da técnica conceitual naífe e o valor que os jurados conferiram ao trabalho que resgatou um pedacinho da cultura paranaense através da cultura eslava. “Através do naífe representei o folclore paranaense na dança ucraniana. “Retratei em dois quadros uma dança onde as mulheres imitam o movimento das ondas do mar, isso demonstra os sentimentos, a delicadeza feminina. Foi ótimo escolherem um trabalho que referencia a própria cultura que ajudou a fundar o Paraná”, falou o artista.
No regulamento do VI Salão estavam previstas premiações para os cinco primeiros lugares, independente da técnica de cada um. Fábio Vicentin da cidade Guarapuava ficou na quinta posição com um trabalho em acrílica sobre tela (sem título), Eloir Junior de Curitiba com o quarto lugar e as obras Marená Ucrânia e Sagrada ceia das Etnias”. Da cidade de Ponta Grossa Giovana Correia com “Andy Wahrol” em terceiro lugar, Katia Velo com “Tapissérie I II e III” em segundo lugar e finalmente a pontagrossense Selda Schilklaper em primeiro com “Da Série Fragmentos – Fotografias”. A vencedora, que só não participou da primeira edição do evento, ressaltou o destaque do Salão nos principais sites do gênero que levam o nome da nossa cidade para conhecimento de inúmeras pessoas. “É bom a Unimed investir em artes, pois leva Ponta Grossa para todo o país”, lembrou a artista. Selda ainda elogiou a organização do Salão com a ampliação da participação dos artistas em várias fases de classificação dos trabalhos. Sobre o trabalho vencedor ela disse ter se inspirado no interior das cascas de uma fruta típica da época, o pokã. “Costumo procurar a beleza das coisas em lugares improváveis, sempre dando ênfase ao macro, como foi feito nos fragmentos - nove quadros de fotografias”. Questionada sobre o primeiro lugar no Salão, Selda se diz satisfeita só em ter a oportunidade de participar do concurso, pois tem a possibilidade de enriquecer o currículo.
Confluência com o contemporâneo “As 27 obras selecionadas para comporem o VI Salão se enquadram dentro das tendências da arte contemporânea”. Essas foram alguma das palavras do curador da exposição Celso Parubocz, que recentemente esteve participando de uma exposição de arte contemporânea no lugar que dita as tendências artísticas para o mundo – Paris. Com experiência e autoridade no assunto, Celso destacou a confluência dos trabalhos do Salão de Artes com a atualidade. “São trabalhos de extrema qualidade, e que representam o momento que vivemos dentro da arte, seja na técnica mais conceitual como o naífe, ou mesmo no hiper-realismo, que está muito em alta”, disse o curador. Além disso ele lembrou em seu discurso que a história da arte é a própria história do homem e, hoje ela se traduz no colorido, nas flores, na preocupação com o meio ambiente, com a saúde, entre outros aspectos. “Temos em Ponta Grossa uma exposição de artes que se identifica com a contemporaneidade e com o que acontece no mundo, isso é motivo de orgulho para nós”, disse.
Falando sobre aspectos gerais do Salão de Artes da Unimed, Celso fala na intenção em levar o evento para âmbito internacional. “Nossa ideia é ampliar o salão de artes fazendo com que a visibilidade da divulgação se torne internacional com mais inscrições. A cada ano queremos aumentar ainda mais o nível do Salão de Artes”, finalizou o curador.
A exposição das obras pode ser visitada até o dia 19 de julho no piso Superior (S) do Shopping Palladium – em frente à escada rolante. A entrada é gratuita.
Fonte : Assessoria de Imprensa Unimed PG
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