Carga seguia com dois carros batedores, de Erechim (RS) a Fortaleza (CE). Motorista diz que errou o acesso no trevo
O incidente virou notícia nacional pelas proporções. A torre eólica de 40 toneladas, que era transportada de Erechim (RS) com destino a Fortaleza (CE), caiu do caminhão quando o motorista tentou fazer o retorno no trevo da Avenida Visconde de Mauá, cruzamento com a Rua Emílio de Menezes, próximo à Estação Ferroviária da América Latina Logística (ALL), em Vila Oficinas. A peça acabou esmagando um dos veículos batedores, um Fiat Uno. Uma jovem que estava no interior do veículo conseguiu escapar em tempo, com a ajuda dos funcionários da empresa. Ela foi atendida pelo Serviço de Atendimento ao Trauma e à Emergência (Siate), pois ficou em estado de choque, mas não teve ferimentos. Outro caminhão que chegava ao posto para abastecer, percebeu que a peça cairia e rapidamente o motorista escapou de ré. A força do impacto ao chão também fez um Corsa, estacionado no pátio do posto, dar um 'salto'.
O cilindro, de mais de 25 metros de comprimento e cerca de sete metros de diâmetro, interditou totalmente o acesso à Visconde de Mauá pela Rua Ermelino de Leão. De acordo com o motorista do caminhão, Isaque Soares da Silva, por conta da falta de sinalização do trevo de acesso pelo Vendrami, ele acabou entrando na cidade. "Graças a Deus ninguém se machucou", destaca. Com o apoio dos batedores, o trânsito foi interrompido para que o caminhão fizesse o retorno pelo posto. "Quando já estava quase terminando a curva, senti que a peça pendeu e então foi tombando em câmera lenta", recorda o motorista.
Para que o caminhão fizesse a curva, os batedores sinalizaram e conseguiram parar o trânsito antes do incidente. "Se não tivesse o carro batedor e a pequena mureta do posto de combustíveis, o cilindro poderia ter atingido mais de 20 carros que esperavam a conversão", lembra Edivaldo Santana, funcionário da empresa há oito anos. Além disso, o cilindro tombou a poucos metros das bombas de combustíveis do posto. O funcionário do posto, José Carlos da Silva, conta que orientou os motoristas que a conversão era perigosa. "Mas eles disseram que seria normal, então quando vi o perigo, passei para o lado de cima, e me salvei, porque poderia ser esmagado", conta Silva, que presenciou o momento em que os motoristas retiraram a jovem que estava o interior do veículo antes que fosse esmagada pelo cilindro, como ocorreu com o carro. A peça já estava há três dias seguindo pelas rodovias. Para chegar ao destino final, seriam mais 28 dias de viagem, em uma velocidade máxima de 50 km/h.
Sem previsão de retirada
O acidente ocorreu por volta das 9 horas e até o fechamento desta edição o local estava sendo sinalizado pela Autarquia Municipal e o trânsito desviado pela Rua Padre Nóbrega, na Vila Boa Vista. Depois de contornar a sede do Operário Ferroviário Esporte Clube, o motorista deve seguir até o Colégio Divino Operário e retornar à Visconde de Mauá. No período da tarde um guindaste tentou fazer a retirada, mas não foi suficiente para movimentar a peça. Na noite de ontem eram dois guindastes tentando fazer a remoção, porém a previsão é de que o cilindro seja retirado apenas nesta manhã.
O incidente virou notícia nacional pelas proporções. A torre eólica de 40 toneladas, que era transportada de Erechim (RS) com destino a Fortaleza (CE), caiu do caminhão quando o motorista tentou fazer o retorno no trevo da Avenida Visconde de Mauá, cruzamento com a Rua Emílio de Menezes, próximo à Estação Ferroviária da América Latina Logística (ALL), em Vila Oficinas. A peça acabou esmagando um dos veículos batedores, um Fiat Uno. Uma jovem que estava no interior do veículo conseguiu escapar em tempo, com a ajuda dos funcionários da empresa. Ela foi atendida pelo Serviço de Atendimento ao Trauma e à Emergência (Siate), pois ficou em estado de choque, mas não teve ferimentos. Outro caminhão que chegava ao posto para abastecer, percebeu que a peça cairia e rapidamente o motorista escapou de ré. A força do impacto ao chão também fez um Corsa, estacionado no pátio do posto, dar um 'salto'.
O cilindro, de mais de 25 metros de comprimento e cerca de sete metros de diâmetro, interditou totalmente o acesso à Visconde de Mauá pela Rua Ermelino de Leão. De acordo com o motorista do caminhão, Isaque Soares da Silva, por conta da falta de sinalização do trevo de acesso pelo Vendrami, ele acabou entrando na cidade. "Graças a Deus ninguém se machucou", destaca. Com o apoio dos batedores, o trânsito foi interrompido para que o caminhão fizesse o retorno pelo posto. "Quando já estava quase terminando a curva, senti que a peça pendeu e então foi tombando em câmera lenta", recorda o motorista.
Para que o caminhão fizesse a curva, os batedores sinalizaram e conseguiram parar o trânsito antes do incidente. "Se não tivesse o carro batedor e a pequena mureta do posto de combustíveis, o cilindro poderia ter atingido mais de 20 carros que esperavam a conversão", lembra Edivaldo Santana, funcionário da empresa há oito anos. Além disso, o cilindro tombou a poucos metros das bombas de combustíveis do posto. O funcionário do posto, José Carlos da Silva, conta que orientou os motoristas que a conversão era perigosa. "Mas eles disseram que seria normal, então quando vi o perigo, passei para o lado de cima, e me salvei, porque poderia ser esmagado", conta Silva, que presenciou o momento em que os motoristas retiraram a jovem que estava o interior do veículo antes que fosse esmagada pelo cilindro, como ocorreu com o carro. A peça já estava há três dias seguindo pelas rodovias. Para chegar ao destino final, seriam mais 28 dias de viagem, em uma velocidade máxima de 50 km/h.
Sem previsão de retirada
O acidente ocorreu por volta das 9 horas e até o fechamento desta edição o local estava sendo sinalizado pela Autarquia Municipal e o trânsito desviado pela Rua Padre Nóbrega, na Vila Boa Vista. Depois de contornar a sede do Operário Ferroviário Esporte Clube, o motorista deve seguir até o Colégio Divino Operário e retornar à Visconde de Mauá. No período da tarde um guindaste tentou fazer a retirada, mas não foi suficiente para movimentar a peça. Na noite de ontem eram dois guindastes tentando fazer a remoção, porém a previsão é de que o cilindro seja retirado apenas nesta manhã.
JMNews
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